sexta-feira, 26 de abril de 2013


Bulas atualizadas de remédios serão disponibilizadas na internet



O novo sistema traz as bulas atualizadas dos medicamentos registrados no Brasil

Divulgação/Anvisa Já estão publicadas as bulas de mais de 600 medicamentos Ampliar
  • Já estão publicadas as bulas de mais de 600 medicamentos
Já está disponível no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o novo Bulário Eletrônico. Até o momento, já estão publicadas as bulas de mais de 600 medicamentos. As novas bulas serão publicadas assim que forem adequadas e atualizadas pelas empresas.
A expectativa é que a maioria das novas bulas de medicamentos seja disponibilizada para consulta eletrônica e na embalagem dos medicamentos ainda este ano.

Sistema eletrônico


O sistema permite que os laboratórios farmacêuticos notifiquem para a Agência, de forma automática, alterações nas bulas de medicamentos. Com isso, pedidos de alteração de bula, que aguardavam análise, são liberados imediatamente. Após a notificação, as alterações nas bulas serão disponibilizadas para a população, no Bulário Eletrônico, em 24 horas.
De acordo com o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, a utilização do novo sistema acelera o trâmite de questões que dispensam uma análise detalhada e permite à Agência concentrar esforços nos temas de maior importância, como o registro de novos medicamentos e genéricos. Ainda de acordo com Barbano, o foco do sistema abrange a desburocratização e otimização do trabalho da Anvisa.

Guia
As orientações para as empresas realizarem o procedimento de peticionamento eletrônico e disponibilizar suas bulas no Bulário estão dispostas no Guia de Submissão Eletrônica de Bulas. Novas orientações foram incluídas nesta 4ª versão, para torná-lo mais claro.

Medicamentos
Do momento em que são fabricados ou importados até chegar às mãos do consumidor, os remédios são submetidos a uma série de regras e fiscalizações. Nenhuma atividade do setor – seja o comércio varejista, a distribuição, a divulgação, a fabricação ou a importação – é realizada livremente no País sem o devido respeito à legislação da área.
Tamanha preocupação se explica pelo eventual risco à saúde pública em caso de falhas em qualquer parte do processo. A automedicação, uma prática considerada muito perigosa pelos especialistas, também é combatida com a adoção de determinadas exigências para a aquisição de medicamentos – como a necessidade de receituário médico e até a sua retenção pelas farmácias para determinadas drogas.

Fonte:
Anvisa

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