No
próximo dia 19 de outubro, será inaugurado o prolongamento da Rua dos Poetas
(que está localizada nas Ruas Venâncio Aires e parte da Duque de Caxias, assim
como a Calçada da Fama de Santiago, personalizada inicialmente pelo artista plástico, poeta e escritor Oracy
Dorneles, bem como os monumentos em homenagem a Caio Fernando de Abreu
(localizado na Rua Duque de Caxias) e a Moises Vianna (Rua Venâncio Aires) junto
à Praça Moises Vianna. O primeiro representa a Figura do Escritor, com a pena e
o segundo os Três Poderes (Judiciário, Executivo e
Legislativo).
Estas novas atrações no Centro da cidade,
estão incluídas, entre outras atrações culturais, como as Estações do Saber,
localizadas junto ao Ginásio Municipal e ao Colégio Thomaz Fortes. Na mesma
data, será lançada a Antologia III com a
participação dos sete escritores que serão homenageados no prolongamento da Rua
dos Poetas.
LAURINDO
RAMOS – Nasceu em Santiago, RS, 19 de
julho de 1870,e morreu em São Luiz Gonzaga, RS, 04 de julho de 1937. Foi
político, coronel, poeta. Serviu como alferes na Revolução Federalista de 1893,
na brigada comandada pelo General Salvador Pinheiro Machado, chegando a tenente
no piquete da Divisão Norte. Na Revolução de 1923, foi chimango revolucionário,
major das forças comandadas por Flores da Cunha. Sua veia poética encontrou
descendência no filho, Ruy Ramos, que também foi deputado federal na década de
50 e, em Jayme Caetano Braun, seu sobrinho-neto. Deixou a obra Trovas Gaúchas,
publicada pela Livraria O Globo em 1926.
MOYSÉS ANTUNES VIANNA –
Nascido em Santana do Livramento no dia
15 de julho de 1896 - e falecido em
Santiago, RS, 24 de maio de 1936. Foi advogado, jornalista, poeta. Estudou até o
terceiro ano do curso de Direito na cidade de São Paulo, transferindo-se de lá
para a faculdade de Livre Direito em Porto Alegre, onde recebeu o título de
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais.
Nunca exerceu cargos políticos ou administrativos. Regressando à terra
natal, fundou o jornal independente “A Folha” que teve curta duração. Após a
Revolução de 1923, seguiu para São Francisco de Assis, onde abriu banca de
advocacia. Nessa cidade, casou-se com Ester Bastos de Azevedo. Resolvido a
seguir magistratura, inscreveu-se no concurso aberto para Juízes de Comarca,
logrando 1º lugar, sendo designado a trabalhar em Santo Ângelo. Teve
transferências a pedido para Encruzilhada, Dom Pedrito e Santiago, onde foi
traiçoeiramente assassinado pelas costas, quando, no desempenho do cargo,
presidia uma mesa eleitoral, terminando assim, tragicamente a carreira que
abraçara. Em 1990, o TRE-RS criou a Medalha Moysés Vianna do Mérito
Eleitoral, a ser entregue a cidadãos destacados na luta pelo aprimoramento
da democracia no país. Infelizmente, pela ausência de descendentes, a sua obra
poética foi extraviada.
VALENTIM
PINTO FLORES – Nasceu em Santiago, RS, 14 de fevereiro de 1916 – Santo Ângelo, e
faleceu no dia 22 de novembro de 1964.
Exerceu a carreira militar, atingindo o posto de major. Cultuador da tradição
gaúcha, também foi compositor de vários poemas, em que descreveu e homenageou o
Rio Grande do Sul e, cujos originais, infelizmente, foram extraviados. Sua
poesia mais famosa foi “Imenso Potreiro”, gravada por Luiz Carlos Borges e Xisto
Silva e declamada por tantos outros.
OSVALDO
SIQUEIRA – Nasceu em Santiago, RS, 13 de novembro de 1926 – Gravataí, RS, e faleceu no dia 09 de outubro de 2002. Cursou
Arquitetura pelas Escolas Internacionais da América Latina, com filial em São
Paulo e sede em Scranton, Pensilvânia, EUA. Trabalhou como auxiliar de
desenhista na Prefeitura Municipal de São Leopoldo. Na cidade de Bento
Gonçalves, logrou êxito em concurso de desenho técnico e artístico, vindo a
executar as funções para essa vaga, no Batalhão de Engenharia Militar,
encarregado da construção da Ferrovia Tronco Principal Sul no trecho
Bento-Vacaria. No mesmo município, foi desenhista arquitetônico e pintou
retratos por encomenda. Estudou pintura em Santa Maria. Lecionou desenho técnico
geral e desenho artístico. Suas pinturas a óleo e trabalhos a bico de pena estão
expostas em galerias de Santiago, São Leopoldo e Porto Alegre. Como poeta,
escreveu dois livros: Cantares que
alentam,1978, e Suavizando os
Caminhos em 1997.
NILTON
CARLOS MESQUITA – Nascido em Cacequi, 05
de março de 1942 – e falecido também em Santiago, em 30 de abril de 1992. Funcionário público
municipal, locutor, poeta tradicionalista. Iniciou sua trajetória na Rádio
Cacequiense aos 18 anos. Ajudou a fundar o CTG General Osório, em Cacequi. Escreveu
seu primeiro poema no dia 21 de janeiro de 1964, dedicado ao nascimento da
filha, Cláudia Mara. Em março de 1973, a convite de Jaime Medeiros Pinto,
transferiu residência para Santiago, a fim de fazer parte da equipe de
funcionários da Rádio Santiago. Das diversas músicas que compôs para os
festivais, todas representavam a cidade em que viveria até o fim de sua vida. Na
1ª Gauderiada da Canção Gaúcha de Rosário do Sul, em 1982, trouxe o troféu de 1º
Lugar, com a música Velho Rio, e o
troféu de Música mais Popular, com a letra Caixa D’água. Suas letras foram
musicadas e interpretadas por Miguel Marques, Júlio Saldanha, Grupo Irapuá,
Valtenor Almeida, Eurides Nunes, Beto Caetano, entre outros. A música Filho Moço, Mesquita dedicou ao filho
Mauro Luiz. Excelente declamador, colocava a alma em suas interpretações. Foi um
dos fundadores do Grupo Nativista “Os Tropeiros”; coordenador da 1ª Região
Tradicionalista e Conselheiro do MTG. Durante a Semana Farroupilha, dava
palestras em várias escolas sobre o tradicionalismo, despertando nos jovens o
amor pela tradição gaúcha e pelo “Baita Chão”, como gostava de chamar a cidade
que tanto amou.
NILZA TERESINHA FORTES DORNELES – Nascida em
Santiago, RS, 16 de maio de 1947– e falecida em 09 de junho de 2008. Desde a juventude,
participou ativamente de movimentos e agremiações estudantis, tais como a ASE e
AME. Professora estadual, também exerceu o magistério na extinta FAFIS e na URI,
campus de Santiago. Na escola Medianeira, lecionou e assumiu cargo diretivo
durante quinze anos. Participou da vida rotariana em Santiago e em São Leopoldo,
presidindo palestras em diversas cidades. Teve poemas publicados em antologias,
jornais e revistas e alguns de seus versos musicados em parceria com
NenitoSarturi.
CÁCIO
MACHADO DA SILVA – Nasceu em Santiago,
RS, 27 de outubro de 1964 e faleceu em
Frederico Westphalen, RS, 20 de fevereiro de 2010. Funcionário público estadual,
formado em direito, poeta. Foi membro fundador e presidente da Câmara dos
Escritores de Frederico Westphalen e Alto Uruguai. Agraciado com menção honrosa,
oferecida pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul
no Concurso Lila Ripoll de poesia. Membro Fundador Vitalício à cadeira nº
012/ALB/RS da Academia de Letras do Brasil, diplomado “Cácio Santiago”. Em seus
livros deixou claramente expostos o amor pela sua terra natal e o desejo de que
todos tivessem acesso ao universo literário. Vítima de acidente automobilístico,
faleceu, deixando-nos o legado poético de Dias de Sol e Vento, Folhas de Outono e, postumamente,Olhares na
Ventania.
ORACY DORNELES - Nasce em Santiago, no dia 26 de junho de
1930 . Filho de José Felipe Dornelles e Brasilina Rodrigues
Dornelles.
1937 – Aos 7 anos, escreve seu primeiro poema e desenha, em sala de aula, no quadro negro do “Colégio Elementar”, (depois A.P.A.), o retrato de Santos Dumont, com giz, ao vivo, em frente a Inspetora Estadual de Ensino, que visitava Santiago.
1943 – Trabalha na redação do Jornal “O Popular”, de Guirahy Pozo, como tipógrafo. Também se torna pintor de cinemas em Santiago, como “Fênix”, “Cine Império”, depois “Imperial”, “Teatro Cine Neno”.
1945 – Muda-se para Santa Maria. É pintor do “Circuito Cinematográfico Charles Sturgis”, depois “Glória” e “Cupello”, nos cinemas “Imperial” e “Independência” (“Cine”), até 1947, onde toma lições particulares de desenho e pintura com Eduardo Trevisan. Escreve seu primeiro livro de poesias, “Farrapos de Sonhos”, versos dos 15 anos, com prefácio de Oswaldo Mota, (inédito).
1946 – Publica, na “A Razão”, o Menor Soneto do Mundo. Faz amizade com intelectuais da época e cursa o “Artigo 91”. Conhece Laci Osório, Chico Ribeiro e Oswaldo Motta, entre outros escritores. Publica uma tira em quadrinhos na revista de Santa Maria “Lanterna Verde”, editada na “Artes e Ofícios”, n. 3/4 (16-05-1946, p. 4). Muda-se para Porto Alegre onde faz ótimas amizades com poetas, artistas e intelectuais. Trabalha na “Pepsi-Cola” como pintor letrista e decorador, depois em cinemas da capital, como pintor, e em agências de publicidade.
1947 – Com apenas 17 anos, participa de lutas nacionais da época: “O Petróleo é Nosso”, “Hiléia Amazônica”, contra as armas Bacteriológicas e Atômicas. Declama, em comício popular, na Praça Central da cidade, violento poema épico de sua autoria, contra o envio de tropas brasileiras para a Coréia. Esse poema encontra-se no livro “Agonia das Trevas”.
1949 – É retratado a bico de pena pelo desenhista Osvaldo Siqueira.
1954 – Publica seu primeiro livro,“Agonia das Trevas”.
1955 – Publica o livro “Belkiss”.
1959 – Publica o livro “Ninguém e Mais Eu”.
1960 – Recebe correspondência do grande poeta Manuel Bandeira, incentivando-o.
1966 – Casou-se. Hoje é divorciado. É pai de Ísis, Amon, Nefertiti e Carla.
1970 - Trabalhou como Astrólogo na TV Gaúcha, Canal 12, de Porto Alegre, no Programa “Doze Dá Sorte”, apresentado por Ivan Castro. Respondia às perguntas ao vivo.
1975 – É aceito Membro Correspondente da “Academia Sul-riograndense de Letras”. Apresentado por Hugo Ramirez.
1977 – Funcionário da Prefeitura Municipal de Santiago. Organiza o Arquivo Municipal e Museu Municipal. Também atende à Estação de Meteorologia. Cria o Brasão Municipal e a Bandeira da Cidade. Faz vários monumentos em ferro para as praças, inclusive o Monumento ao Centenário de Santiago.
1980 – Funda, com mais dois amigos, o “Clube de Música Amigos de Beethoven”.
1981 – Edita o livro “Poemas opus 4”.
1982 – Recebe de Caio Fernando Abreu, (“Leia Livros”, São Paulo), uma carta, confessando que Oracy foi a primeira pessoa que lhe despertou para a Poesia e para a Música Erudita.
1984 – Publica “poesia a dois”.
1988 – É iniciado na “Loja Maçônica Eureka” de Santa Maria, pelo “Rito Escocês Antigo e Aceito”, e exaltado, no ano seguinte, como Mestre Maçon, pela “Grande Loja do Rio Grande do Sul”.
1992 – É condecorado com a “Medalha de Bronze Marechal Mascarenhas de Moraes”, pela Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira, pelo Monumento à FEB, de sua autoria.
1992 - Publica o livro de poesias “Cantares Ares”, edição do Instituto Estadual do Livro.
1993 – Recebe três cartas do grande crítico, especialista no Romantismo Brasileiro, Fausto Cunha, dizendo que encontrou, nos versos de Oracy, “rasgos de genialidade”.
1994 – Recebe, junto com o Ministro Tarso Genro, Prado Veppo, Dilan Camargo, Humberto Zanata, a “Medalha do Mérito Literário”, na Câmara de Vereadores de Santa Maria, pela “Associação Santa-mariense de Letras”.
1995 – Recebe “votos de sucesso” do grande romancista Jorge Amado.
1998 – Ingressa na URI, como auxiliar administrativo, na Biblioteca. Além de seu trabalho comum, cria 4 grandes painéis em alto-relevo nas paredes da Universidade. Cria uma Pirâmide Magnética sobre a Pedra Fundamental, e uma grande escultura em ferro, de um veleiro, simbolizando a História. Seus painéis são: Sepé Tiaraju, Chula, Chimarrão e Roda d'água. Ganhou um recanto na Biblioteca da URI, “Sala Oracy Dornelles”, onde estão, em exposição permanente, suas micropinturas em Pauzinhos de Erva-mate e Grãos de Soja.
2000 - Publica o livro de poesias “antologia a”.
2003 – O escritor José Lino Grünewald, poeta, crítico e tradutor de Byron, Mallarmé e Ezra Pound, entre outros, coloca dois poemas de Oracy em sua antologia “Pedras de toque da poesia brasileira” (Ed. Nova Fronteira, pp. 23/50).
2004 – Faz sucesso no Brasil inteiro com seu famoso “Circo de Pulgas Amestradas”: aparece na Globo (Jô), Band e TVE.
2006 – Publica o livro de poesias “cânticos do hoje” entre outros títulos.
2007 – Pintura de três painéis “acrílico”, no espaço humanizado do Curso de Letras. Cópia-leitura feita por Oracy de “Noite Estrelada” de Van Gogh (1,80m x 2m); “Mulher junto ao Pilão”, Portinari, (1,20m x 1m); “Abaporu”, Tarsila do Amaral, (1,20m x 1m). Oracy Dorneles, será o primeiro a fazer parte da Calçada da Fama de Santiago,
1937 – Aos 7 anos, escreve seu primeiro poema e desenha, em sala de aula, no quadro negro do “Colégio Elementar”, (depois A.P.A.), o retrato de Santos Dumont, com giz, ao vivo, em frente a Inspetora Estadual de Ensino, que visitava Santiago.
1943 – Trabalha na redação do Jornal “O Popular”, de Guirahy Pozo, como tipógrafo. Também se torna pintor de cinemas em Santiago, como “Fênix”, “Cine Império”, depois “Imperial”, “Teatro Cine Neno”.
1945 – Muda-se para Santa Maria. É pintor do “Circuito Cinematográfico Charles Sturgis”, depois “Glória” e “Cupello”, nos cinemas “Imperial” e “Independência” (“Cine”), até 1947, onde toma lições particulares de desenho e pintura com Eduardo Trevisan. Escreve seu primeiro livro de poesias, “Farrapos de Sonhos”, versos dos 15 anos, com prefácio de Oswaldo Mota, (inédito).
1946 – Publica, na “A Razão”, o Menor Soneto do Mundo. Faz amizade com intelectuais da época e cursa o “Artigo 91”. Conhece Laci Osório, Chico Ribeiro e Oswaldo Motta, entre outros escritores. Publica uma tira em quadrinhos na revista de Santa Maria “Lanterna Verde”, editada na “Artes e Ofícios”, n. 3/4 (16-05-1946, p. 4). Muda-se para Porto Alegre onde faz ótimas amizades com poetas, artistas e intelectuais. Trabalha na “Pepsi-Cola” como pintor letrista e decorador, depois em cinemas da capital, como pintor, e em agências de publicidade.
1947 – Com apenas 17 anos, participa de lutas nacionais da época: “O Petróleo é Nosso”, “Hiléia Amazônica”, contra as armas Bacteriológicas e Atômicas. Declama, em comício popular, na Praça Central da cidade, violento poema épico de sua autoria, contra o envio de tropas brasileiras para a Coréia. Esse poema encontra-se no livro “Agonia das Trevas”.
1949 – É retratado a bico de pena pelo desenhista Osvaldo Siqueira.
1954 – Publica seu primeiro livro,“Agonia das Trevas”.
1955 – Publica o livro “Belkiss”.
1959 – Publica o livro “Ninguém e Mais Eu”.
1960 – Recebe correspondência do grande poeta Manuel Bandeira, incentivando-o.
1966 – Casou-se. Hoje é divorciado. É pai de Ísis, Amon, Nefertiti e Carla.
1970 - Trabalhou como Astrólogo na TV Gaúcha, Canal 12, de Porto Alegre, no Programa “Doze Dá Sorte”, apresentado por Ivan Castro. Respondia às perguntas ao vivo.
1975 – É aceito Membro Correspondente da “Academia Sul-riograndense de Letras”. Apresentado por Hugo Ramirez.
1977 – Funcionário da Prefeitura Municipal de Santiago. Organiza o Arquivo Municipal e Museu Municipal. Também atende à Estação de Meteorologia. Cria o Brasão Municipal e a Bandeira da Cidade. Faz vários monumentos em ferro para as praças, inclusive o Monumento ao Centenário de Santiago.
1980 – Funda, com mais dois amigos, o “Clube de Música Amigos de Beethoven”.
1981 – Edita o livro “Poemas opus 4”.
1982 – Recebe de Caio Fernando Abreu, (“Leia Livros”, São Paulo), uma carta, confessando que Oracy foi a primeira pessoa que lhe despertou para a Poesia e para a Música Erudita.
1984 – Publica “poesia a dois”.
1988 – É iniciado na “Loja Maçônica Eureka” de Santa Maria, pelo “Rito Escocês Antigo e Aceito”, e exaltado, no ano seguinte, como Mestre Maçon, pela “Grande Loja do Rio Grande do Sul”.
1992 – É condecorado com a “Medalha de Bronze Marechal Mascarenhas de Moraes”, pela Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira, pelo Monumento à FEB, de sua autoria.
1992 - Publica o livro de poesias “Cantares Ares”, edição do Instituto Estadual do Livro.
1993 – Recebe três cartas do grande crítico, especialista no Romantismo Brasileiro, Fausto Cunha, dizendo que encontrou, nos versos de Oracy, “rasgos de genialidade”.
1994 – Recebe, junto com o Ministro Tarso Genro, Prado Veppo, Dilan Camargo, Humberto Zanata, a “Medalha do Mérito Literário”, na Câmara de Vereadores de Santa Maria, pela “Associação Santa-mariense de Letras”.
1995 – Recebe “votos de sucesso” do grande romancista Jorge Amado.
1998 – Ingressa na URI, como auxiliar administrativo, na Biblioteca. Além de seu trabalho comum, cria 4 grandes painéis em alto-relevo nas paredes da Universidade. Cria uma Pirâmide Magnética sobre a Pedra Fundamental, e uma grande escultura em ferro, de um veleiro, simbolizando a História. Seus painéis são: Sepé Tiaraju, Chula, Chimarrão e Roda d'água. Ganhou um recanto na Biblioteca da URI, “Sala Oracy Dornelles”, onde estão, em exposição permanente, suas micropinturas em Pauzinhos de Erva-mate e Grãos de Soja.
2000 - Publica o livro de poesias “antologia a”.
2003 – O escritor José Lino Grünewald, poeta, crítico e tradutor de Byron, Mallarmé e Ezra Pound, entre outros, coloca dois poemas de Oracy em sua antologia “Pedras de toque da poesia brasileira” (Ed. Nova Fronteira, pp. 23/50).
2004 – Faz sucesso no Brasil inteiro com seu famoso “Circo de Pulgas Amestradas”: aparece na Globo (Jô), Band e TVE.
2006 – Publica o livro de poesias “cânticos do hoje” entre outros títulos.
2007 – Pintura de três painéis “acrílico”, no espaço humanizado do Curso de Letras. Cópia-leitura feita por Oracy de “Noite Estrelada” de Van Gogh (1,80m x 2m); “Mulher junto ao Pilão”, Portinari, (1,20m x 1m); “Abaporu”, Tarsila do Amaral, (1,20m x 1m). Oracy Dorneles, será o primeiro a fazer parte da Calçada da Fama de Santiago,
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