O diretor da CORSAN Ricardo Machado espera
que o racionamento de água em Santiago não seja necessário, ao se referir à
situação da barragem que está com o nível abaixo dos sete metros./ Uma das
medidas iniciais foi a pesquisa de vazamentos, no sentido de identificar os
pontos de fuga da água, fortalecimento no sistema de tratamento e instalação,
mais recente, de uma estação de bombeamento flutuante na barragem que permite trabalhar mesmo com níveis bem abaixo./ O diretor da Companhia observou
que são seguranças adicionais no sistema de Santiago para evitar racionamento,
pelo menos por mais sessenta dias, até a volta das chuvas./ Independente disso,
garantiu que as equipes estão mobilizadas para que a cidade não sofra com a
estiagem./ Em caso da chuva forte não vir para restabelecer a barragem, o
diretor voltou a frisar que a Corsan não está poupando tecnologia e nem
recursos financeiros para garantir a
água, inclusive com a possibilidade de perfuração de poços ou o uso de
caminhões pipas./ Aproveitou para informar que a CORSAN tem R$ 15 milhões para investimentos na cidade de
Santiago entre água e esgoto./ Algumas obras já iniciaram como substituição de
redes./ Em 2011 foram substituídos 2 mil metros
e neste ano, mais 1.800
metros através da
empresa contratada Aquazan./ Também estão previstas uma nova estação de
tratamento e uma nova adutora, além do
esgotamento sanitário./
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