REFLEXÃO
Quando a
gente não está com o coração aberto, não está disposto a acolher a palavra de
Jesus, não querendo de fato assumir um compromisso de fé com Deus e com os
irmãos, não buscando novos valores e não querendo uma constante mudança de vida
para cada vez mais procurar uma união mais íntima e profunda com Deus, qualquer
coisa torna-se motivo para a crítica e para a rejeição de Jesus. Assim aconteceu
com os judeus, que não quiseram abandonar antigos valores para viver valores
novos e mais plenos, sempre procuraram motivos para dizer que eles estavam
certos e Jesus estava errado.
COMEMORAÇÕES
Ordenação
Presbiteral
- Dom Karl Josef Romer, Bispo Auxiliar Emérito de São Sebastião do Rio de Janeiro - RJ
- Dom Ângelo Domingos Salvador, OFMCap, Bispo Emérito de Uruguaiana - RS
Ordenação
Episcopal
- Dom Getúlio Teixeira Guimarães, SVD, Bispo de Cornélio Procópio - PR
- Dom Derek John Christopher Byrne, SPS, Bispo de Guiratinga - MT
- Dom Liro Vendelino Meurer, Bispo Auxiliar de Passo Fundo - RS
NOTÍCIAS
- Cáritas desenvolve ações para garantia de água no semiárido brasileiro
- CPT mostra que conflitos pela água cresceram em 2012
- Nota da CBJP sobre a eleição da Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados
- Goiás sedia Seminário Internacional Famílias em situação de fragilidade na América Latina
- Política: Destaques da Semana
- Coordenação da 5ª SSB se reuniu para preparar eventos
- Grebicat realiza reunião em São Paulo
- Organizações da sociedade civil debatem novo Marco Regulatório da Mineração
- Igreja e movimentos sociais apresentam diretrizes para a convivência com o semiárido
A água é um bem natural que está ficando cada vez
mais escasso, devido ao mau uso do ser humano. Por esse motivo, a Organização
das Nações Unidas criou o Dia Mundial da Água, em 22 de março de 1992.
Parte da população brasileira sofre com a seca
todos os dias, e a Cáritas Brasileira, organismo vinculado à CNBB, desenvolve
programas e projetos que buscam minimizar os efeitos da falta de chuva que afeta
a vida de milhões de cidadãos na região nordeste. Este ano, a pior estiagem das
últimas quatro décadas trouxeram prejuízos para a lavoura, fizeram disparar o
preço dos alimentos, e têm obrigado muitos agricultores a deixarem o local onde
moram. A possibilidade de chover abaixo da média histórica no Nordeste em 2013 é
de 40% ou 45%, dependendo do estado, de acordo com o Instituto Nacional de
Meteorologia (Inmet).
Ocupando uma área de aproximadamente 975 mil
quilômetros quadrados, o Semiárido brasileiro abrange 1.133 municípios de 9
estados do país. Embora seja o Semiárido mais chuvoso do planeta, constitui-se
como uma região com déficit hídrico, o que também se aplica aos estados de
Pernambuco, Alagoas e Paraíba, que fazem parte junto com o Rio Grande do Norte,
da área de atuação da Cáritas Brasileira Regional Nordeste.
As ações desenvolvidas pela Rede Cáritas têm
obtido resultados positivos, principalmente no que se refere ao armazenamento da
água para consumo e produção, com base nos princípios da agroecologia, da
economia popular solidária, da luta por políticas públicas e do acesso a terra,
à água e aos direitos.
Um exemplo concreto de convivência com a
realidade local é a experiência do Projeto Raízes, implantado nos municípios da
Paraíba (Cacimbas, Casserengue e Poço Dantas), de Pernambuco (Ibirajuba) e
Alagoas (Cacimbas), com apoio financeiro da cooperação espanhola Manos Unidas e
o Banco do Nordeste (BNB). A iniciativa já promoveu a construção de 734 obras
hídricas (cisternas de placas, barragens subterrâneas e tanques de pedra), a
implantação de 156 núcleos produtivos familiares, 19 bancos de sementes, e a
construção de 02 núcleos de beneficiamento de frutas. No total, 1.907 pessoas
foram beneficiadas diretamente com as ações.
O Dia Mundial da Água não é só para pensar, mas
principalmente para agir: vamos usar esse recurso natural com sabedoria para que
ele nunca acabe.
Boa parte do Brasil convive hoje com conflitos
pelo uso da água. De acordo com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), no ano
passado foram registrados 115 conflitos, em 19 estados. “Uma das razões
fundamentais, sem dúvida, é o registro dos conflitos acontecidos em função da
seca, embora se reconheça que esse registro está aquém do real acontecido e em
acontecimento, já que a longa estiagem não acabou”, explica Roberto Malvezzi,
assessor nacional da CPT.
De acordo com o levantamento, a seca não é a
razão única do crescimento dos conflitos pela água. “É que aqueles registrados
como oriundos da estiagem se concentram em apenas seis estados, sendo cinco do
Nordeste e um da região sul (Santa Catarina). Porém, quando nos debruçamos sobre
os conflitos de água em geral, então eles abrangem 18 estados da federação.
Dessa forma, podemos dizer que os conflitos pela água já adquiriram efetivamente
uma dimensão nacional”, afirma Malvezzi.
O assessor conta que hoje os conflitos ocorrem de
forma diferente. “Persistem as ocupações de bancos, órgãos públicos, fechamento
de estradas, normalmente para reivindicar políticas públicas e obras
estruturantes que empoderem a população para os períodos de estiagem
prolongada”. A CPT afirma que os conflitos pela água estão presentes em todo o
território nacional por outras razões: destruição e poluição de mananciais,
impedimento de acesso à água, apropriação privada e não cumprimento de
procedimentos legais.
“Esses problemas são causados em sua maioria
esmagadora pela construção de hidrelétricas, barragens e açudes, mineradoras,
comandados por empresários e ações dos governos estaduais e federal. Há um
fenômeno não captado pelos dados que é a apropriação privada dos aquíferos
subterrâneos, particularmente no Oeste Baiano, e também das águas de superfície
para finalidade de irrigação. Mesmo assim, está evidenciado pelos números quem
são os causadores dos problemas e quem são as vítimas”, arremata Malvezzi.
Para ver a pesquisa completa, clique
aqui.
A eleição da nova Presidência da Comissão de
Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM) suscitou
questionamentos de amplas parcelas da sociedade civil que atuam, historicamente,
na defesa e promoção dos direitos humanos e das minorias.
A Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP),
organismo vinculado à CNBB, manifesta sua solidariedade a estas mobilizações da
sociedade civil, responsável por tornar a CDHM órgão permanente do Legislativo.
À CDHM cabe enfrentar as inúmeras violações à dignidade da pessoa humana e
estimular os debates e reflexões que favoreçam a criação e efetivação de
políticas de Estado em favor da dignidade humana.
Os justos questionamentos à eleição desta
Presidência expressam a indignação diante de “acordos políticos” que
desconsideraram a essencialidade da CDHM, reduzindo a sua grandeza. O episódio
deixa transparecer a frágil e incompreendida pauta dos direitos humanos entre
alguns partidos políticos que, ao colocá-la em segundo plano, retrocederam nas
suas escolhas e prioridades.
A imediata reação contrária à nova Presidência da
CDHM reforça a convicção de que a atuação da Comissão no parlamento não pode
retroceder e que sua missão transcende os interesses particulares, tendo em
vista que os objetivos da CDHM presumem uma interação constante com a sociedade
civill.
Brasília, 22 de março de 2013.
Pedro GontijoSecretário Executivo da
CBJP
Nos dias 21 e 22 de março, a Pontifícia
Universidade Católica (PUC) Goiás foi sede do Seminário Internacional Famílias
em situação de fragilidade na América Latina. O evento esta sendo promovido pela
PUC Goiás, com o apoio da Federação Internacional das Universidades Católicas
(Fiuc).
O seminário apresenta as sínteses das pesquisas
desenvolvidas por docentes e discentes, pesquisadores da PUC Goiás, entre 2009 e
2012.
Os temas que abordados durante o seminário são:
Famílias em situação de conflitividade na América Latina; Famílias, organizações
internacionais, desenvolvimento humano e legislação brasileira; Família
desenvolvimento social, litígio e violência; Família e saúde: ações e serviços
básicos/SUS, DST e doenças crônicas (DRC); Família na América Latina: desafios e
tendências; Sociodrama: famílias em situação de conflitividade.
A Assessoria Política do Secretariado Geral da
CNBB, sob a responsabilidade do padre Geraldo Martins Dias tomou a iniciativa de
criar um boletim eletrônico semanal, com o resumo das principais notícias
políticas da semana. O boletim responde a uma solicitação do Conselho
Permanente, em outubro de 2011, que permite aos bispos, assessores e demais
interessados acompanharem de forma mais próxima os acontecimentos dos poderes
Executivo, Legislativo e Judiciário em nosso país.
O boletim é enviado aos bispos todas as
sextas-feiras por e-mail e disponibilizado no site da CNBB, dentro do menu
Publicações/ Conjuntura Política, para os demais interessados.
Dentre os vários assuntos abordados no boletim,
referente aos dias 18 a 22 março, estão o projeto que prevê pagamento de salário
maternidade por seis meses e a aprovação da Comissão de Constituição, Justiça e
Cidadania para a gratuidade de documento único de identidade. Confira o boletim
na íntegra.
Na tarde desta quinta-feira, 21 de março, foi
realizada em Brasília (DF) a reunião ampliada da coordenação da 5a Semana Social
Brasileira (SSB). Dom Guilherme Werlang, presidente da Comissão Episcopal
Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz participou da reunião,
juntamente com assessores e representantes das pastorais sociais, organismos e
movimentos sociais.
Durante o encontro, foi avaliado o processo da 5a
SSB, que está em andamento em todo o país, bem como a preparação de um
seminário, marcado para os dias 20 a 23 de maio. Também trataram da preparação
de um encontro, em parceria com os movimentos sociais, sobre "O Estado
Financeirizado" nos dias 22 a 26 de abril em São Paulo; e de um outro seminário,
marcado para junho, sobre o tema "Juventudes e o Estado que temos".
Mais informações sobre estes dois eventos e o
andamento da 5 SSb estão disponíveis em
www.semanasocialbrasileira.com.br.
O Grupo de Reflexão Bíblico-Catequética da CNBB (GREBICAT) realiza um
encontro entre nos dias 22 e 23 de março de 2013, na Casa de Encontros La Salle,
em São Paulo (SP).
Esta é a primeira que o grupo se reúne neste ano. Dentre os temas abordados estão a apresentação e discussão do livro "Palavra de Deus, Fonte da Catequese", da Coleção “Catequese à luz do Diretório Nacional de Catequese"; os 30 anos do Documento da Catequese Renovada, reflexão coordenada pelo padre Lima e a elaboração de Itinerários para a Iniciação à Vida Cristã.
De acordo com assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, padre Décio José Walker, “a presença de cada um dos participantes traz consigo a riqueza de múltiplas experiências de iniciação à Vida Cristã espalhadas por todo o Brasil e que iluminam o caminho a ser trilhado por nossas comunidades rumo a uma Igreja toda missionária e ministerial”. O assessor destacou ainda o clima de acolhida e fraternidade reinante no encontro onde, segundo ele, “a Palavra de Deus é fonte de vida e esperança para todos”.
Esta é a primeira que o grupo se reúne neste ano. Dentre os temas abordados estão a apresentação e discussão do livro "Palavra de Deus, Fonte da Catequese", da Coleção “Catequese à luz do Diretório Nacional de Catequese"; os 30 anos do Documento da Catequese Renovada, reflexão coordenada pelo padre Lima e a elaboração de Itinerários para a Iniciação à Vida Cristã.
De acordo com assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, padre Décio José Walker, “a presença de cada um dos participantes traz consigo a riqueza de múltiplas experiências de iniciação à Vida Cristã espalhadas por todo o Brasil e que iluminam o caminho a ser trilhado por nossas comunidades rumo a uma Igreja toda missionária e ministerial”. O assessor destacou ainda o clima de acolhida e fraternidade reinante no encontro onde, segundo ele, “a Palavra de Deus é fonte de vida e esperança para todos”.
Com o objetivo de debater a atual conjuntura do
novo Marco Regulatório da Mineração, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
(CNBB) convocou entidades, organizações e movimentos da sociedade civil para uma
reunião que ocorreu nesta sexta-feira, dia 22, na sede nacional da Cáritas
Brasileira, em Brasília (DF). O encontro foi motivado a partir da carta aberta
divulgada pela CNBB no dia 7 de março. Leia
carta completa aqui.
Na comemoração do Dia Mundial da Água, o evento
evidenciou as preocupações com a expansão acelerada da mineração, seus múltiplos
impactos sociais e ambientais e a falta de diálogo com a sociedade no processo
de construção do novo marco regulatório do setor. Padre Nelito Dornelas, da
Comissão de Justiça e Paz da CNBB, ressaltou que essa é uma importante
iniciativa de criar oportunidades de diálogo e reflexão conjunta tendo em vista
fortalecer a perspectiva das organizações sociais no debate e na intervenção
política sobre o novo marco regulatório. “Questões ambientais e sociais sempre
foram uma preocupação da CNBB”, lembrou.
Antes que tivesse início o debate entre as
entidades, José Guilherme Zagallo, da Justiça nos Trilhos, fez um breve relato
da atual situação. “Nos últimos dez anos tivemos o boom da mineração.” Isso
porque, nesse período, a participação da indústria extrativista mineral no
Produto Interno Bruto (PIB) no país cresceu 156%. Em 2000 representava apenas
1,6% e em 2011 passou para 4,1%. Além disso, a produção mineral brasileira
cresceu 550% entre 2001 e 2011. “Hoje, a mineração, junto com o agronegócio, é o
principal esteio da Balança Comercial.”
Nessa perspectiva, as entidades da sociedade
civil reunidas esclareceram que o Brasil precisa não só alterar a sua legislação
– o marco regulatório da mineração vigente é de 1967 -, mas estabelecer
mecanismos claros de controle, inclusive porque muitas das pressões para a
alteração da legislação são para flexibilizar a extração e não para melhorar o
controle. É visto que a crescente demanda por riquezas naturais torna o Brasil
em um cenário especial para a cobiça internacional e esse é um dos motivos que
favorece a discussão sobre a reformulação do Código da Mineração, já que a
extração ilegal no país não é novidade. Além disso, a exploração desenfreada de
minérios no país está diretamente relacionada ao Código vigente, que apresente
fragilidades como a liberação de concessões para exploração em terras indígenas
e em unidades de conservação.
“No Brasil não existe, por exemplo, o direito de
recusa da comunidade, como já ocorre em países como a Bolívia. Se há minério em
determinado território a comunidade vai discutir indenização, mas ela não tem o
direito de recusar a extração no local”, destacou Zagallo. Ele ainda lembrou que
muitos países já trabalham com um Fundo Social Comunitário voltado para a
recuperação efetiva das comunidades atingidas. “A mineração não é uma atividade
infinita. É preciso preparar as comunidades para o fim da exploração.”
Os participantes ainda propuseram a ampliação do
debate, a construção de consensos, além da garantia que o novo marco não seja
encaminhado por medida provisória. Um nova reunião está agendada para o final de
abril.
Participaram do encontro mais de 20 pessoas
representantes da Cáritas Brasileira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT), da
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Serviço Inter-Franciscano de Justiça,
Paz e Ecologia (Sinfrajupe), da Juventude Franciscana do Brasil (Jufra), do
Sindiquímica, da Justiça Global, da Justiça nos Trilhos (JNJ), do Instituto
Socioambiental (ISA), Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional
(Fase), do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase),
Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Movimento pelas Serras e Águas de
Minas (MovSam), da Oxfam International, do Fórum de Mudanças Climáticas e
Justiça Social, Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e
Inovação (Abipi), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), da ONG
norueguesa AIN, da Agenda Pública, da Equipe para Conservação da Amazônia
(Ecam).
No último dia 20 de março, em Recife (PE), com a
presença dos bispos do Regional Nordeste 2 da CNBB, foi realizado o lançamento
das “Diretrizes para a Convivência com o Semiárido 2013”. O texto foi produzido
em parceria por movimentos sociais, sindicatos, organizações não governamentais
e a Igreja Católica com o objetivo de promover a construção de políticas
públicas para a convivência sustentável com as particularidades dos biomas do
Nordeste, especialmente a caatinga.
O documento teve a colaboração decisiva da
Arquidiocese de Olinda e Recife, Universidade Católica de Pernambuco e da
Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Pernambuco, e apresenta medidas de
ações estruturadoras. No lançamento, participaram os bispos dos regionais da
CNBB afetados pela seca; o vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB), dom José Belisário da Silva; o secretário-geral da CNBB, dom
Leonardo Steiner; além de prefeitos e representantes dos governos estaduais e
federal.
Na apresentação do texto, as entidades afirmam
que o objetivo é “conclamar outros setores da sociedade e do governo a não
pensarem na região apenas em tempos de seca, pois é importante desconstruirmos
os preconceitos e imagens deturpadas, reconhecendo melhor e valorizando os povos
e culturas do Semiárido e suas potencialidades”.
De acordo com o levantamento feito pelos
organizadores das Diretrizes, mais de 9,5 milhões de pessoas são atingidas,
hoje, por esta que é a pior seca dos últimos 40 anos na região. A crítica das
entidades é a falta de uma política efetiva para a área de recursos hídricos. Os
bispos e os representantes dos movimentos sociais questionaram a demora na
implantação da infraestrutura que possibilite a convivência com a seca, como a
instalação de adutoras, poços e barragens, especialmente para os moradores das
áreas mais pobres do Agreste e do Sertão.
Na avaliação do arcebispo de Olinda e Recife, dom
Fernando Saburido, para acompanhar o andamento destas diretrizes, assumidas
pelos governos e também pelas entidades sociais, a partir do ano que vem poderá
ter início um fórum anual tendo como data o dia 20 de março, marco dessas
parcerias entre Igreja, movimentos sociais e governos em favor do campo. “É
preciso avaliar e estar sempre atento às necessidades do meio rural. Nossa
intenção é não parar por aqui, mas dar continuidade a uma série de ações já
iniciadas e as novas que começarão a ser implantadas”, adiantou.
Assessoria
de Imprensa da CNBB
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