sexta-feira, 8 de julho de 2011

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado projeto que tipifica, na Legislação Brasileira, a prática da alienação parental, quando pais separados difamam o ex-parceiro para os filhos, usando as crianças e os adolescentes quando a separação não é bem aceita. A proposta prevê punições que vão desde multas e advertências, a inversão da guarda da criança, inclusive pena de detenção. O Projeto segue agora para sanção presidencial.
Tal matéria, a partir de então, vai resguardar a relação que existe entre filhos e pais separados, os quais terão que resolver a situação sem comprometer o vínculo existente, preservando a ligação do filho com a mãe e o pai.
Em muitos casos de separação registrados no País, os filhos eram usados para atingir um ao outro, como se eles tivessem culpa pelo fim do relacionamento matrimonial, tornando as crianças, em especial, verdadeiras vítimas, sem falar no comprometimento psicológico delas frente à situação de separação.
Ainda bem que existem autoridades atentas para este assunto já editorado aqui na Rádio Santiago com objetivo de preservar a relação de pais separados com seus filhos. Convém relembrar, que, em meio a isto, destacam-se casais que acabam com a vida conjugal, mas ficam estreitamente ligados com seus filhos, por acreditarem que eles são os frutos mais importantes de suas vidas, mesmo que cada um tenha que tomar um novo rumo. Inclusive, existem casais que não dependem da Justiça para determinar períodos de visitação dos filhos, e crianças, que sabem compreender o fim da relação de seus pais, por que o assunto é discutido de uma forma inteligente entre ambos, inclusive fortalecendo cada vez mais os laços entre pai, mãe e filho, porque o convívio separado, neste caso, permite consolidar a confiança existente. Já para marido ou mulher que se separam e usam seus filhos para satisfazer seu desejo de insatisfação com o fim da relação, não têm a mínima noção do mal que estão causando. Por isso, felizes os que vivem até o fim de sua existência juntos; mas quando isso não é possível e se tem filhos, é necessário resolver os conflitos matrimoniais, sem atingir a sagrada relação existente entre ambos.

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